História
História
Pensa-se que a prancha à vela surgiu na Califórnia pela primeira vez, quando Hoyle Schweitzer e Jim Drake, dois surfistas fartos de “remar” para apanhar ondas, pensaram em utilizar a força do vento. Em 1970, conjugaram de forma perfeita uma prancha de surf longbord com uma vela do tipo latina. A partir desta altura, o windsurf teve uma enorme adesão, sobretudo na Europa. Onde soprasse vento, fosse em praias, lagoas ou albufeiras, aparecia esta nova diversão. Assim começaram a nascer campeonatos, entre eles as modalidades de ondas, slalom, regata, etc. Mais tarde, os amigos Hoyle Schweitzer e Jim Drake, resolveram unir as características do surf com a vela e possibilitar o surf em lagos ou em praias sem ondas. Os dois desenvolveram conceitos que são aplicados até hoje. Em 1968, o equipamento de windsurf foi patenteado, começando o seu desenvolvimento. Em 1973 foi produzida a primeira prancha em série. Depois disso, o sucesso foi tão grande que em 1984 o windsurf era já classe olímpica (Mistral). Hoje em dia as competições são organizadas pela PWA Professional Windsurf Association, que determina todas as suas regras. A prancha de windsurf é idêntica a uma embarcação à vela, obedecendo ao mesmo tipo de regras e modos de navegação. A inovação encontra-se mesmo no mastro, sendo articulado e a retranca bifurcada. Só com estes elementos é possível usar o leme para orientar a embarcação. Orçar, arribar, cambar, fazer um largo ou uma bolina cerrada e andar de popa, entre muitas outras, são alguma das manobras usadas nas pranchas.
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